terça-feira, 31 de maio de 2011

camila

Como todas as guitarras paul reed smith ir,ele é impecável em construçao e acabamento para dizer o mínimo.Ele tem umn botão de controle de volume e um botao de controle de tom.O switch é um botao de 5 vias que se transforma em vez de ser mudado.
http://www.youtube.com/wath?v=7QLivOovIcU
comentario: Gostei muito dessa guitarra ela é bem bonita , diferente e muito usada.


WATKINS RAPIER 33 DEMO - A Slice of British Rock'n'Roll History!


Watkins Rapier :

Este é
um belo exemplo de uma Rapier Watkins 22. Os primeiros modelos tinham o nome de
Hi-Lo na placa de tremolo (depois de 1968 este era Wilson) e um ritmo / Solo alternar alternar-se perto do captador do braço. Um logotipo Rapier foi inscrito no scratchplate no lado direito das pickups e teria sido originalmente ouro, mas isso tem desgastado na maioria das guitarras. também foi um decalque do logo Watkins no headstock em modelos posteriores. No início eram botões preto ou branco com uma parte superior cromada côncavo. O modelo Rapier foi produzido a partir de final dos anos 50 aos anos 70. A maioria das variações ocorreram depois de 1968 com a mudança da marca para Wilson. 1969 preço era £ 33 Rapiers eram principalmente produzidos no vermelho, mas há uns poucos brancos sobre a madeira natural e até mesmo ocasionais gelo uma luz azul. A poucas variações de cor foram feitas a fim especiais para clientes.É assim que eles saíram da caixa em 1963, exceto que esta foto foi tirada em 2005. A hortelã notavelmente Rapier 33 apareceu no eBay completa com embalagem original, instruções e cartão de compra a prazo para o proprietário da primeira-dama. O Rapier 33 tem uma pickup extra em uma posição intermediária inclinada. Os primeiros modelos são pintados de vermelho todo o caminho até o pescoço e para o cabeçote. Muitas pessoas preferiram a aparência de madeira natural e despojado sua Rapiers baixo. As armas foram tremolo original cromado. Desde que foram um ajuste de pressão (não aparafusada) muitos perderam os seus braços tremolo ao longo dos anos. A reposição Start é um substituto razoável, embora essas tenham uma rosca e eles podem precisar de alguma dobra para fazer uma posição confortável jogando.O Rapier acima é terminado em fábrica original Ice Blue.


Comentario : Ah eu gostei ainda mais das cores,o toque dele também é legal e no vídeo eu gostei muito do som que ele faz.



Beatriz Biliatto

Paul Reed Smith SE EG

Guitarras revolucionário Paul Reed Smith foram originalmente concebido para preencher um nicho entre Fender e Gibson, eo GE com seu trio de single-coil pickups e construção pescoço conjunto de mogno sobre a aproximar-se, pois chega a um cruzamento de um Iniciar e um Les Paul Junior. Em cerca de £ 8, a GE se sente importante, e seu pescoço musculoso enche a tua mão como o pau grosso do PRS McCarty. O bloco do salto também é robusto, mas sua curva de frente se encaixa muito bem em toda a web de sua mão, eo corpo está profundamente chanfrada cortante torna mais fácil atingir o 22 traste. O acabamento é muito bom no geral-o levemente polido trastes jumbo são consistentemente coroado e firmemente sentado, e suas extremidades são chanfradas para uma sensação de suavidade. Não há gloppiness em torno da articulação do pescoço, eo revestimento de poliuretano no corpo e pescoço é vítreo e sem ondulações.




O sólido de mogno Guitarras PRS SE EG guitarra elétrica tem um colado no pescoço de mogno e jacarandá, que terá sua dança dedos. 3 captadores single-coil personalizados em marcha para fora incrivelmente quente tom, pronunciado que é facilmente otimizadas através do interruptor de recolhimento de 5 vias e de volume e controles de tom.

Guitarra acústica Light Crust- Joao , nº 18
















guitarra acústica Light Crust:






A fase com nome Black DeathA sonoridade era death metal e das duas demonstrações que gravaram em 1987, a primeira cujo nome é Trash Core, tem Anders Risberget tocando guitarra e Gylve Nagell tocando bateria e cantando. A segunda demonstração, lançada dia 12 de outubro, nomeada de Black Is Beautiful já tinha um novo membro e guitarrista: Ivar Enger. As duas demonstrações foram lançadas sem distribuição por parte de nenhuma gravadora.


História do DarkthroneO trio troca o nome para Darkthrone em 1987 e o baixista Dag Nilsen agora participa do grupo. Gylve Nagell diz que a inspiração vem de bandas comoCryptic Slaughter, Celtic Frost, Deep Purple, Nihilist e grupos musicais de thrash metal em geral. Um ano depois, o até então guitarrista Anders Risberget sai da banda, mas ainda chega a participar da gravação de três canções da primeira demonstração da banda usando o nome Darkthrone, aLand Of Frost de 1988. Gylve Nagell queria levar o Darkthrone mais a sério. Através de um colega que estudava guitarra, conhece Ted Skjellum. ApósAnders Risberget sair definitivamente do Darkthrone, Ted Skjellum é convidado para o grupo. No dia 6 de julho de 1988, sai uma fita de promoção contendo a canção instrumental Snowfall que apresenta maior tendência ao thrash metal. Em 1989, a terceira gravação recebe o nome de Thulcandra, e agora Ted Skjellum já canta para o Darkthrone, além de tocar guitarra. Pouco depois, sai uma quarta demonstração intitulada Cromlech e logo após, o Darkthrone finalmente assina contrato com uma gravadora. No caso, a britânica Peaceville.
No outono europeu de 1990, começam a escrever o trabalho que seria chamado de Goatlord. Eles continuavam tocando death metal, mas na maior parte do tempo ouviam black metal como Bathory, exceto o baixista Dag Nilsen que estava mais interessado em bandas como Autopsy e continuar tocando death metal técnico.Várias apresentações ao vivo tinham sido feitas e a banda norueguesa Cadaver chegou a dividir palco com eles. Foi neste mesmo ano que o Darkthrone gravou seu primeiro CD chamado Soulside Journey no estúdio Sunlight da Suécia com a ajuda dos integrantes da banda Nihilist, mas que só foi lançado em janeiro de 1991. Com uma produção cristalina, o disco demonstrava um death metal de forma técnica.
Logo mais tarde, o Darkthrone viria a adotar a estética black metal com a pintura facial corpse paint e uso de pseudônimo. Gylve Nagell passa a ser Fenriz (um lobo da mitologia nórdica), que usa ocorpse paint inspirado na banda brasileira Sarcófago, Ivar Enger é Zephyrous e Ted Skjellum passa a ser identificado como Nocturno Culto.
Em 1991, Goatlord é finalizado, no entanto o quarteto decide não lançá-lo apenas porque não fizeram as letras. O Darkthrone faz três concertos na Finlândia com o trio Fenriz, Nocturno Culto eZephyrous usando o corpse paint. Depois o baixista Dag Nilsen deixa o grupo, mas ainda participa da gravação do baixo no disco A Blaze In The Northern Sky que viria a marcar o início de uma nova era do Darkthrone: a fase Black Metal.


O início definitivo da fase black metalA técnica anteriormente dominada em Soulside Journey foi deixa para trás resultando no CD A Blaze In The Northern Sky, lançado em fevereiro de 1992 pela gravadora Peaceville que não viu com bons olhos o novo rumo que a banda havia trilhado. O disco com uma produção inferior ao CD antecesor revela uma espantosa agressividade, vozes rasgadas e vomitadas manifestando o espíritoblack metal que a banda havia atingido. No encarte do disco, há um agradecimento à Euronymous, o líder da pioneira banda Mayhem. No ano seguinte, um novo CD de estúdio sob nome de Under A Funeral Moon é gravado somente pelo trio, que de acordo com Fenriz pode ser considerado o mais black metal da banda.
Ainda em 1993, Zephyrous já não faz mais parte do Darkthrone e some completamente alegando decepção com o rumo em que o cenário black metal estava trilhando com modismo, infantilidades etc. Mais para frente, em novembro e dezembro é gravado o CD Transilvanian Hunger. Varg Vikernes, depois que vai para a prisão, recebe a proposta de Fenriz para escrever algumas letras para oCD e aceita. Uma polêmica foi gerada pela frase em que aparece atrás do disco: "Norsk Arisk Black Metal", que traduzido para o português é "black metal norueguês ariano". Desde então, o Darkthrone é constantemente suspeito e acusado de ser racista. Fenriz em entrevista teria comentado que "Transilvanian Hunger é superior a qualquer censura, e quem o critica deveria ser julgado pelo seu comportamento judeu." Um ano depois, a dupla Fenriz e Nocturno Culto deixa a gravadora Peaceville para assinar contrato com a Moonfog e durante os meses de fevereiro e abril de 1994grava o próximo disco que recebe o nome Panzerfaust. Varg Vikernes novamente participa escrevendo a letra da música Quintessence. Tentando amenizar as críticas que havia recebendo pela polêmica frase do CD Transilvanian Hunger, o encarte do sucessor Panzefaust apresenta a seguinte declaração: "Darkthrone certamente não é uma banda nazista ou política, aqueles de vós que continuais pensando isto, podem lamber o ânus da mãe Maria pela eternidade."
Em 1996, vários músicos do cenário black metal da Noruega tinham escrito letras para novo CD do Darkthrone que viria a ser chamado de Total Death. Entre eles estão membros das bandas Ulver,Ved Buens Ende, Satyricon e Emperor. Todas letras para o disco Goatlord que havia sido criado entre a época do Soulside Journey e do A Blaze In The Northern Sky ficam prontas e a banda finalmente o lança. No final do ano seguinte, Nocturno Culto já havia criado quase toda a parte instrumental para o próximo disco e então Fenriz produz as letras. O disco recebeu o nome Ravishing Grimness e em 1999 foi lançado.
Dois anos se passaram, várias entrevistas sendo feitas no decorrer deste tempo e em 10 de setembro de 2001 um novo CD é lançado: Plaguewielder. Dois colegas de Fenriz e Nocturno Cultoparticiparam de uma música deste trabalho: sendo um da banda Audiopain e outro da banda Aura Noir. Novamente dois anos se passam e em 10 de março de 2003 o CD Hate Them é lançado.
2004 foi um o ano em Quorthon, o líder da banda Bathory que sempre foi uma das bandas prediletas de Fenriz e Nocturno Culto e também um dos precursores do Black Metal, morre. Poucos meses depois, em 6 de setembro, o Darkthrone lança seu novo CD intitulado Sardonic Wrath que traz uma nota dedicatória a ele.
Ainda no mês de setembro de 2004, Fenriz lança uma coletânea chamada Fenriz presents the best of old school Black Metal com dezesseis canções escolhidas por ele para homenagear algumas das bandas que tiveram grande importância para o estilo Black Metal e outras não totalmente encaixadas no gênero como Destruction por exemplo, mas que tinham determinadas características que serviram de influência para várias bandas de Black Metal do início da década de 90.
Em janeiro de 2006, é o ano que lançam o décimo segundo CD da carreira, o The Cult Is Alive. Pela primeira vez na carreira do Darkthrone, eles resolveram produzir um vídeoclipe, sendo a cançãoToo Old, Too Cold a escolhida. Mas um mês antes do lançamento deste CD, a banda lançou um EP intitulado Too Old, Too Cold com uma regravação que deixou muitas pessoas surpresas, da banda Siouxsie And The Banshees (música Love In A Void). Após o lançamento do CD The Cult Is Alive, a dupla lança um single novamente com outro cover. Desta vez foi de uma banda de punk rock chamada Testors, a qual Fenriz é quem cantou na versão regravada.
Um ano depois, em julho de 2007 a dupla norueguesa lançou mais um EP, que veio alguns meses antes do próximo e décimo terceiro CD completo, com o curioso título de "NWOBHM" cuja significado neste caso é "New Wave Of Black Heavy Metal". A canção Wisdom Of The Dead aparece tanto neste EP quanto no CD, que recebeu o nome de F.O.A.D. (sigla de Fuck Off And Die), mas apenas com gravações diferentes, apresentando clara diferença nas linhas de vocal. F.O.A.D., o décimo terceiro disco na carreira da dupla (saiu em setembro de 2007), contém uma canção chamada Canadian Metal (em Português: metal canadense) que se trata de uma pequena homenagem que o Darkthrone prestou aos grupos do Canadá como Piledriver, Voivod, Razor, Rush etc.
Em fevereiro de 2008, Nocturno Culto revelou que quatro novas canções já estavam prontas para o novo lançamento que receberá o nome de Dark Thrones And Black Flags. Ele também informou que este CD não será tão calcado em Punk Rock.




Origem do nomeO nome Dark Throne foi inspirado por um zine produzido na Dinamarca por volta de 1986 intitulado Blackthorn. Era dirigido por integrantes do grupo musical Desexult, que por sua vez se inspiraram na canção Jewel Throne da banda Celtic Frost.


Origem do logotipoHá uma grupo musical da Holanda de 1989 chamado Malignant com um logotipo parecido. No encarte dos discos Soulside Journey e A Blaze In The Northern Sky, os créditos de criação estão paraFenriz, Tassilo e Tomas Lindberg (do grupo musical At The Gates). Em uma entrevista de 1992, Fenriz afirma que o logotipo foi criado por ele e Tomas Lindberg anos antes e que provavelmente a banda Malignant copiou o Darkthrone.

comentario: achei demais sempre gostei dela co m esse estilo classico









agora confira o video:








comentario do aluno:


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Way Cool 2006 Gibson Firebird VII Electric Guitar Demo/Review/Jamming/Fun




1965 VII Firebird Conceived amid the chrome and tailfins of the Motor City, forged on the workbenches of Kalamazoo, proven on rock and blues stages around the globe, the Gibson Firebird was one of the most radical instruments the world had ever experienced when it hit the scene in 1963, and it's still a guaranteed head-turner today. Concebida em meio ao cromo e tailfins da Motor City, forjados no bancadas de Kalamazoo, comprovada em rock e blues estádios ao redor do globo, o Firebird Gibson foi um dos instrumentos mais radical que o mundo já experimentou quando chegou a cena em 1963 , e ainda é garantido um cabeça-Turner hoje. Its classic reverse-body styling strikes a pose that is truly unique, and tonally it's a bird apart too: its powerful yet bright mini-humbuckers and through-neck construction contribute to a sound that's both cutting and sustainful. Seu estilo clássico reverter corpo faz uma pose que é verdadeiramente único, e tonalidade é uma ave muito distante: a sua poderosa e brilhante mini-humbuckers e construção através de pescoço contribuir para um som que é tanto de corte e sustainful.

comentario:eu gostei do som e ate de seu formato se tivesse dinheiro compraria uma dessa pois de ser 10.000.

kleiin bf/////matheus







Criações de Steve Klein guitarra são quase lendários. Ele estabeleceu o valor de referência para aqueles que desejam criar a guitarra perfeita ergonomia. A guitarra Klein original, como mostrado aqui, foi fora da produção por alguns anos agora, e é bastante cobiçado instrumento. Exemplos existentes podem trocar as mãos de milhares de dólares.

É claro que o Klein não é completamente inovador. Tem sido apontado que o projeto deve mais do que apenas um pouco para o sustento da família Ovation. A inspiração foi outra, obviamente, o Steinberger sem cabeça. Cedo Klein utilizado pescoços Steinberger, e todos usam a ponte / sintonizadores.

Em anos mais recentes Steve Klein virou as suas atenções para guitarras acústicas boutique produção.

comentário:eu achei essa guitarra muito interessante porque ela não tem mão para afinar e o seu formato é muito estranho

o matheus q fez essa postagemmmm

kleiin bf/////matheus

sábado, 14 de maio de 2011

Mellotron


O multi-instrumentalista britânico Graham Bond é considerado o primeiro músico de rock a gravar com um mellotron, começando em 1965. No ano seguinte os The Beatles usaram o instrumento para o compacto "Strawberry Fields Forever" (gravado entre novembro e dezembro). Mas foi Mike Pinder do Moody Blues que trouxe o mellotron para destaque na música popular com o álbum de 1967 Days of Future Passed, em canções.

O Mellotron foi desenvolvido na Inglaterra no início da década de 1960 e foi baseado no Chamberlin, um instrumento americano. Ambos operavam com o mesmo princípio – um teclado semelhante a um órgão.

Dicas:
Veja no you tube o vídeo dos Beatles Strawberry Fields Forever

Mellotron


O multi-instrumentalista britânico Graham Bond é considerado o primeiro músico de rock a gravar com um mellotron, começando em 1965. No ano seguinte os The Beatles usaram o instrumento para o compacto "Strawberry Fields Forever" (gravado entre novembro e dezembro). Mas foi Mike Pinder do Moody Blues que trouxe o mellotron para destaque na música popular com o álbum de 1967 Days of Future Passed, em canções.

O Mellotron foi desenvolvido na Inglaterra no início da década de 1960 e foi baseado no Chamberlin, um instrumento americano. Ambos operavam com o mesmo princípio – um teclado semelhante a um órgão.

Dicas:
Veja no you tube o vídeo dos Beatles Strawberry Fields Forever

quarta-feira, 11 de maio de 2011

www.youtube.com/watch?v=V58DkmJEcjo

alaude

Morfologia

O alaúde aparece, proeminente, entre os cantores e músicos deste quadro de Caravaggio, Os músicos.

[editar]Caixa de Ressonância

A caixa de ressonância dos alaúdes torna-se peculiar pela sua forma arredondada, assemelhando-se a uma gota seccionada na vertical. O tampo é plano, normalmente em pinho europeu, casquinha italiana ou pinho flandres. A parte de trás da caixa é arredondada, construída com ripas de madeira, de um modo semelhante aos das pipas.

Normalmente, os alaúdes apresentam uma a três rosáceas no tampo, a boca da caixa que permite o contacto das vibrações da caixa com o ar. Normalmente, estas são muito trabalhadas, com padrões geométricos, e podem chegar a ter vários andares, principalmente nos alaúdesbarrocos.

[editar]Braço

O braço é normalmente curto, trastejado. Existem, porém, na família dos alaúdes, diversas extensões de braços, procurando notas graves, como nas teorbas, nos chitarrone e alúdes-harpa, que começam a surgir no final do Renascimento.

Os trastes raramente são de metal, normalmente de corda ou de tripa torcida, amarrados à volta do braço.

[editar]Cravelhame e Cordas

Os cravelhames dos alaúdes simples caracterizam-se pelo seu ângulo, perto do recto. As cravelhas são de madeira, semelhantes às da família dos violinos. Os cravelhames podem-se tornar mais complexos quando temos extensões de cordas, como nos já referidos chitarrões e alaúdes-harpa

As cordas são normalmente duplas em quase todos os tipos de alaúdes. Podem também adquirir composições mistas de cordas, duplas e simples, em que as duplas correspondem às cordas melódicas e as simples aos graves. No caso das cordas duplas, em regra geral, cada corda dupla das agudas são afinadas em uníssono e as mais graves em oitavas.

Como na maioria dos casos dos instrumentos de corda de música antiga, as cordas eram de tripa torcida e seca.

[editar]História

As origens do alaúde não são concretas. Vários tipos de alaúdes eram usados nas antigas civilizações Egípcia, Hitita, Grega, Romana, Búlgara, Gandaresa, Turca, Chinesa e Arménia/Siliciana. O alaúde atingiu a sua forma familiar, no início do século VII, na Pérsia, Arménia, Bizâncio e no mundo Árabe.

No início do século VI, os Búlgaros trouxeram uma variedade de braço curto de um instrumento, kobuz, para os Balcãs. Por outro lado, os Mouros trouxeram para a Península Ibérica, no século IX, o oud. Antes disto, a quitra/pandura, uma espécie de citerna, ter-se-ia tornado comum no mediterrâneo. Contudo, este instrumento (pandura) não se extinguiu, apenas evoluiu para instrumentos como a citerna, guitarra portuguesa, chitarra italiana, guitarra barroca, vihuela, chitarrão, bouzouki, laouto, entre outros, na Europa. Na Algéria e Marrocos, a quitra sobrevive como o instrumento kuitra.

À volta de 1500, na Península Ibérica, a viuhela da mano, uma espécie guitarra em forma de viola da gamba e antepassado da vihuela, apenas dedilhada, foi adoptada pelos lutenistas, embora o alaúde se tenha mantido a par da existência e popularização desta. Este instrumento acabou também por encontrar o seu caminho rumo a Itália, em zonas que estiveram sobre o domínio de Espanha, especialmente na Sicília e nos estados papais na altura do papa Alexandre VI, que trouxe muitos músicos catalãs para Itália, onde se tornou conhecida como viola da mano.

O ponto de transferência do alaúde entre a Europa Cristã e os Mouros deverá ter sido a Sicília, que deverá ter sido trazido pelos músicos Bizantinos ou, posteriormente, pelos Saracenos. Havia músicos na corte, lutenistas-cantores, em Palermo, que seguiam a conquista cristã da ilha, o que fez com que o alaúde fosse extensivamente reprecentado nas pinturas do tecto da Cappella Palatina, dedicado ao rei normando Rogério II, em 1140. No século XIV, o alaúde teria já se expandido para fora da Itália. Provalvemente devido à influência cultural dos reis e imperador Hohenstaufen, radicados em Palermo, o alaúde teve uma impressionante difusão nos países de língua germânica no século XIV.

Os alaúdes medievais eram de instrumentos de 4 a 5 cordas e usava-se uma pena para palhetar. Havia em vários tamanhos, e no final do Renascimento, havia sete tipos de tamanho (até com grandes cordas-baixo) documentados. A sua função principal, na Idade Média, era a de acompanhamento a canções e cantigas, embora até 1500 exista muito pouca música encontrada que seja directamente atribuída a este instrumento. Provalvemente, a grande parte dos acompanhamentos da Idade Média e Pré-Renascimento eram improvisados, visto a lacuna de registos escritos com este fim.

Nas últimas décadas do século XV, de modo a poder executar a polifonia renascentista num único instrumento, os lutenistas gradualmente abandonam o palhetar pelo uso dos dedos. O número de cordas cresceu de 6 para cima. No século XVI, o alaúde torna-se o grande instrumento solo, embora se tenha mantido no acompanhamento de canções.

No final do Renascimento o número de cordas cresceu para 10 e duranto o Barroco prosseguiu o seu acrescento de cordas para 14, chegando até às 19. Estes intrumentos, devido ao facto de muitas vezes terem mais de 30 cordas (tomando as duplas como 2 cordas), precisaram que se alterasse a sua estrutura, inovando-a. No final da sua evolução, o alaúde-harpae a tiorba tinham grandes extensões de braço anexas ao cravelhame para acrescentar um grande comprimento de ressonância para cordas graves, e visto que os dedos da mão esquerda não têm extensão suficiente para ir além das 14 cordas, as cordas graves eram colocadas fora da parte trastejada, eram tocadas abertas.

Durante o percurso do alaúde na era barroca, começou a ser progressivamente não-usado no acompanhamento do continuo e superado pelo uso de intrumentos de tecla.

O alaúde caiu em desuso depois de 1800 na Europa ocidental, mas diversos tipos de alaúde sobrevivem em tradições musicais do sudeste europeu, norte da África e Oriente Médio.

[editar]O Alaúde na atualidade

alaúde espanhol na atualidade.

O revivalismo do alaúde surgiu por volta de 1900, com um crescente interesse na música histórica, possivelmente ligado ao Romantismo; No século XX e até aos nossos dias, com o movimento de música antiga, este revivalismo cresceu exponencialmente. O alemão Michael Rhein (In Extremo) toca várias vezes o alaúde em suas músicas.