terça-feira, 23 de agosto de 2011
guitarra
O primeiro protótipo desta guitarra foi feito em 1957. Ela, junto com a Futura, X-Plorer e a Moderne, iniciaram uma linha da guitarras modernistas desenhadas pelo então presidente da corporação, Ted McCarty. Estas guitarras vieram com o propósito de dar uma cara mais futurista à Gibson, mas elas inicialmente não vingaram. Depois do seu lançamento, em 1958, a linha foi interrompida em 1959.
No meio dos anos 60, guitarristas como Albert King, Lonnie Mack, Dave Davies e Jimi Hendrix, na procura de um visual mais arrojado e um som mais poderoso, começaram a usar Flying Vs. O interesse fez com que a Gibson pensasse em relançar o modelo.
E em 1967 ela de fato relançou o modelo, melhorando seu modelo com um escudo maior e mais bonito e trocando a ponte original, que tinha as cordas inseridas pela parte de trás do equipamento, pela ponte tradicional da Gibson. Alguns modelos eram fabricados com um trêmolo; este modelo é agora o padrão para a Flying V ou, como a Gibson agora a chama, V Factor.
O primeiro protótipo desta guitarra foi feito em 1957. Ela, junto com a Futura, X-Plorer e a Moderne, iniciaram uma linha da guitarras modernistas desenhadas pelo então presidente da corporação, Ted McCarty. Estas guitarras vieram com o propósito de dar uma cara mais futurista à Gibson, mas elas inicialmente não vingaram. Depois do seu lançamento, em 1958, a linha foi interrompida em 1959.
No meio dos anos 60, guitarristas como Albert King, Lonnie Mack, Dave Davies e Jimi Hendrix, na procura de um visual mais arrojado e um som mais poderoso, começaram a usar Flying Vs. O interesse fez com que a Gibson pensasse em relançar o modelo.
E em 1967 ela de fato relançou o modelo, melhorando seu modelo com um escudo maior e mais bonito e trocando a ponte original, que tinha as cordas inseridas pela parte de trás do equipamento, pela ponte tradicional da Gibson. Alguns modelos eram fabricados com um trêmolo; este modelo é agora o padrão para a Flying V ou, como a Gibson agora a chama, V Factor.
pedal.
Pedais de Efeito são dispositivos, muitas vezes portateis, para alterar/adicionar um efeito em um sinal de som.
Basicamente o sinal passa por dentro do circuito do pedal (este podendo ser analógico ou não) sendo alterado por ele e saindo por uma saida (mono ou estéreo) o sinal "alterado". Comumente usado por Guitarristas os pedais de efeito também são usados por outros intrumentistas em alguns casos.
Índice
Pedais Analógicos
São pedais que tratam o sinal continuamente. São geralmente simples e obtêm o efeito somente com componentes elétrônicos como resistores, capacitores, diodos , transistores, Circuitos integrados como Amplificadores operacionais, e as vezes até Válvulas, chaves seletoras etc. Normalmente são pedais que possuem um só efeito.
Pedais Digitais
São pedais que processam o sinal discretamente, com amostragem do valor da tensão e por equações matemáticas. Quem executa essas equações é um circuito integrado especial, chamado DSP (processador digital de sinais). São mais comuns em pedaleiras, por serem mais compactos e modular mais efeitos usando menos espaço físico.
Caso a amostragem seja ruim (tanto na tensão, como na frequência), podem aparecer distorções desagradáveis no sinal. Isso causou um tremendo repúdio pelos efeitos digitais no começo.
Tipos de Efeitos
Existem varios tipos de efeitos, assim como existem varios tipos de pedais. Os pedais estão divididos basicamente entre pedais e pedaleiras. Os pedais normalmente são mais especificos para um tipo de modulação ou saturação de sinal, já as pedaleiras são maiores e oferecem uma gama de efeitos em conjunto, com muitas regulagens e combinações em apenas um só equipamento. Existem efeitos de Saturação e Modulação. Enquanto os efeitos de saturação cortam a onda do sinal de som (realizam clipping) para criar efeitos saturando assim a saida, os de modulação como o próprio nome diz, modulam a onda, modificando suas características.
Saturação
Conhecido também como distorção, a saturação foi criada quase que simultâneamente com o rock and roll, quando os guitarristas da época, procurando um som mais agressivo, aumentavam o volume de seus amplificadores quase ao máximo, provocando uma leve distorção do som. Esta técnica ficou muito conhecida e logo quase todos os guitarristas de rock a utilizavam. Depois de algum tempo, os fabricantes de equipamentos decidiram emular esta técnica, colocando a função de saturação em pedais compactos e versáteis. Com a evolução da eletrônica, foram fabricados pedais com distorções mais potentes e com vários timbres e estilos diferentes, desde o rock mais vintage até o mais pesado Heavy Metal.
Modulação
Existem diversos efeitos de modulação para muitas finalidades diferentes. Podem servir tanto para alterar drasticamente a saída ou apenas para enfeitar o som do instrumento. Praticamente todas os artistas de todos os estilos da atualidade utilizam efeitos de modulação em shows e gravações profissionais, dando ênfase a bandas de Rock progressivo e bandas que possuem tendências experimentalistas, que o utilizam largamente.
Tipos de Pedais
Há varios tipos de pedais de efeitos. Basicamente eles podem ser até construidos em cima da mesa da sua cozinha com um ferro de solda, componentes analogicos e alguma paciencia, indicações e esquemas eletrônicos. Mas eles são divididos em diferentes categorias relacionados ao seu metodo de fabricação e concepção.
Boutique
Pedais de Boutique são também vistos como pedais "finos" e por isso sua nomenclatura "boutique". São pedais desenvolvidos para um som muito específico, próprio e até certo ponto, original. Eles são feitos à mão (assim como os Hand mades) e normalmente são encomendados a um técnico que visa esse trabalho, ou a empresas. Eles trabalham com componentes de altíssima qualidade, passam por um controle maior de qualidade, e contém até componentes raros, algumas vezes 'NOS'(New Old Stock), o que os transforma muitas vezes em séries limitadas, tornando-os ainda mais caros e valiosos.
Hand Made
Pedais Hand Made assim como os de Boutique sao feitos a mão, por empresas ou técnicos. Sua diferença principal é que o desenvolvimento do seu circuito nao é original. Ele é uma cópia de pedais classicos q normalmente nao sao vendidos mais atualmente pelas fabricas, normalmente uma cópia melhorada, com algumas adições de controle, correções sobre algumas faixas de frequência, e muitas vezes também são junções de dois pedais diferente. Seu acabamento e controle nem sempre é rigoroso como os de Boutique, mas existem fabricas e tecnicos que fazem pedais Hand Made de altissima qualidade que se comparam a pedais de Boutique.
guittarista que ninguem sabi que era guitarrista
ebastião Rodrigues Maia, popularmente conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998) foi um cantor, compositor, produtor,maestro, guitarrista, baterista, multi-instrumentista e empresário brasileiro, um dos pioneiros na introdução do estilo soul na MPB e um dos maiores ícones da música noBrasil. Suas músicas eram marcadas pela rouquidão de sua voz, sempre grave e carregada, conquistando grande vendagem e consagrando muitos sucessos.
Nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, onde em sua infância já teve contato com pessoas que viriam a ser grandes cantores, como Jorge Ben Jor e Erasmo Carlos. Em 1957, integrou o grupo The Sputniks, onde cantou junto a Roberto Carlos. Em 1959, emigrou para os Estados Unidos, onde teve seus primeiros contatos com o soul.
Guitarras
As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Guitarrista Brasileiro
Para muitos, o Robertinho de Recife é o Malmsteen brasileiro. Seu estilo de música é muito variado (leia-se esquisito para alguns), entretanto, independente de gostar ou não de sua música, sua habilidade é incontestável. Ouví dizer que ele aos 12 anos se apresentava tocando com os pés!!!
Considerado por muitos como um os grandes guitarristas do Brasil, sua trajetória no universo da música popular consagra-o como profissional de múltiplos talentos e iniciativas.
No final dos anos 1960, acompanhou alguns ídolos a Jovem Guarda, como Rosemary e Jerry Adriani. Tocou em bandas pop nos Estados Unidos e também em transatlânticos em cruzeiros pela costa brasileira, sendo solicitado a modalidades como como o blues,o jazz e o country.
No período em que foi músico de estúdio, tocava estilos radicalmente diversos ao acompanhar artistas como Jane Duboc, Cauby Peixoto, The Fevers e Hermeto Pascoal. Outra modalidade que também tocou foi o heavy metal e a música infantil. Na ocasião do lançamento de seu disco "Rapsódia Rock", apresentava-se vestido de Mozart.
Teve o auge de sua carreira nos anos 70 e 80 e depois se dedicou a acompanhar artistas como Xuxa, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Fagner.
Havia optado uma vez por deixar a carreira musical de lado, negando um convite para integrar o grupo Chicago, mas foi resgatado do ostracismo pelo cantor Fagner na década de 1980. Agora, é mais conhecido pelo trabalho de produtor. Robertinho, por enquanto, só toca em suas próprias produções, e tem produzido álbuns de muitos artistas que não têm recebido apoio de gravadoras e selos, e informa que só voltará "às luzes para glorificar a Deus por tudo que tem feito" por ele; porém, diz que existe alguma possibilidade de o vermos de volta em um trabalho próprio.
guitarras
O design da Stratocaster tem sido copiado e modificado constantemente. É possível ver muitos modelos parecidos ou até mesmo com o mesmo design de outros fabricantes de guitarra.
Originalmente, a Stratocaster era feita na cor Sunburst de 2 cores, num corpo de Ash, braço em Maple de peça única contendo 21 trastes, marcações estilo "bolinha" na escala e tarrachas Kluson até 1956, quando a Fender começou a utilizar Alder na produção dos corpos. Havia outras cores que não eram padrão e só eram feitas através de encomendas, até 1960. Esses modelos sob-encomenda eram quase todos pintados com tinta automotiva produzida pela Dupont e encareciam a guitarra em 5%. O escudo de uma única camada, fixado com 8 parafusos permitiu que a parte eletronica dos captadores ficasse protegida (expondo somente o jack) e proporcionando uma proteção prática já que para ter acesso à fiação dos captadores só é preciso retirar o escudo. Subsequentemente o design da Stratocaster (da Fender e das cópias de outras marcas) melhorou bastante o som e a qualidade do instrumento mas as Fenders antigas, ou vintages, ainda têm um valor bem alto no mercado, pois são raras e muitos músicos preferem o timbre dos instrumentos vintage.
O nome "Strat," apesar de ser registrado pela Fender Musical Instrument Corporation, é utilizado genericamente para se referir a qualquer modelo que remeta ao original, independente do produtor.
[editar] CuriosidadesAlém de ser uma das guitarras Fender mais famosas, a Fender Stratocaster é a guitar controller (Controle Guitarra) oficial do jogo eletrônico Rock Band e Rock Band 2 além de suas expansões Rock Band Track Pack I e Rock Band Track Pack II.
[editar] Caracterização SonoraAs Stratocaster têm seu timbre "quack", caracterizado pela cavidade do trêmulo e sua parte/bloco de metal, sua madeira, seu corte, seus captadores e seu braço, mais longo do que as Gibson Les Paul e seu headstock. As madeiras usadas originalmente nas stratocaster são ash e alder, mas atualmente cópias feitas por luthiers e outras empresas englobam madeiras como marupá, cedro, poplar, freijó, basswood, swamp ash e até mogno em alguns casos. Vale lembrar que a madeira e sua densidade alteram muito o timbre da guitarra, dando um som mais fechado com o cedro, ou mais brilhante com um ash(dependendo da densidade deste, que varia muito). O modelo padrão da Stratocaster possui três captadores (ponte, meio e braço) os quais podem ser combinados de 5 maneiras diferentes, proporcionando uma variedade enorme de timbres.
[editar] Usuários
Dave Murray da banda de Heavy Metal Iron Maiden e a sua Stratocaster.A "Strato" (seu apelido no Brasil) tem uma longa lista de fãs convictos: Eric Clapton, que tem mais de uma centena de Stratocasters, é contundente: "Experimentei quase todas as guitarras que foram feitas e sempre voltei para a Stratocaster. Ela é furiosa e, ainda assim, agradável. Crua e ao mesmo tempo pura". Keith Richards prefere a Telecaster mas se dirige a Fender no mesmo tom: "Eu só queria dizer obrigado a Deus por Leo Fender, que criou este maravilhoso instrumento para tocarmos." Tal como Jimi Hendrix, que a imortalizou, estraçalhando a guitarra no palco, em sua despedida de Londres, em 1966.
Um modelo vermelho era o preferido de Bob Marley que demonstrou grande afeto pelo instrumento ao ser sepultado junto a ele. Stratocaster foi originalmente iconizada pelos Beatles, com George Harrison e John Lennon usando o modelo, no álbum Rubber Soul, em 1965. George Harrison, guitarrista dos Beatles, tinha uma Stratocaster que era originalmente azul, que comprou junto com John Lennon, e fez nela, sozinho, uma pintura psicodélica com os esmaltes de sua mulher, e a guitarra pode ser vista durante o Magical Mistery Tour, tendo notoriedade no clipe de I Am The Walrus. Desde então, a guitarra vem ganhando várias reproduções, feitas por pintores de maioria amadores. Mark Knopfler, guitarrista do Dire Straits é mais um dos guitarristas mais apaixonados por Stratocasters, e se imortalizou com sua Fender vermelha. Knopfler diz ter composto a música Sultans of Swing para ela.
Na maioria das apresentações e álbuns do Nirvana, Kurt Cobain aparece tocando guitarras Fender - de vários modelos: Mustang, Telecaster, Jaguar e Stratocaster. John Frusciante, guitarrista do Red Hot Chili Peppers, tem uma grande coleção de guitarras Fender. Sua favorita (E a mais utilizada em shows) é uma Fender Stratocaster Sunburst. Sérgio Dias dos Mutantes é um ávido fã das Strats, e até hoje, um dos motivos para o grupo não voltar é sua discussão com seu irmão Arnaldo Baptista sobre qual guitarra seria melhor: Fender ou Gibson. David Gilmour, que sempre utilizou Stratocasters em larga escala, dentro e fora do Pink Floyd, possui em sua coleção uma em especial, de cor creme. Esta guitarra tem o número de série 0001, logo não é , nescessariamente, a primeira a ser fabricada pela Fender, mesmo assim, é uma das mais antigas (Em perfeita condição de uso) existentes, ela também tem outros fatores que a tornam especial, como a ponte, o plug do cabo e os captadores em dourado, e por causa dessa coloração da parte elétrica, a guitarra, talvez tenha sido feita numa ocasião especial, ou para algum empregado da fábrica, e também está assinada no braço dela "TG.54", o que supostamente devem significar "Taddeo Gomez 1954" e no corpo está assinado à mão "Mary 9.28.54". Ele dificilmente a utiliza em shows devido a sua raridade, mas pode ser visto tocando com ela no Show comemorativo dos 50 anos da Fender Stratocaster em 2004.
Um grande herói da Fender Stratocaster foi o guitarrista Ritchie Blackmore do Deep Purple, considerado por muitos fãs até hoje como um dos melhores tocadores de um Fender Stratocaster que já existiu.
As cinco décadas da Fender Stratocaster inspiraram o jornalista Tom Wheeler a escrever o livro "The Stratocaster Chronicles", com fotos e depoimentos de designers, executivos de empresas e músicos sobre o modelo de instrumento.
Entre os anos 1992 e 1995, a Giannini, indústria brasileira de instrumentos musicais, produziu sob licença da Fender americana (e sob um rigoroso controle de qualidade) um modelo de guitarra Stratocaster e outro dos baixos Jazz Bass. A linha ficou conhecida como Southern Cross . O grande responsável por isso foi Carlos Assale, que anteriormente já tinha sido responsável pelas primeiras guitarras dignas desse nome no Brasil: as guitarras Dolphin.
Guitarrista da banda Les Fauves (actualmente os Soul Kitchen), João Cortesão considera de que de entre as muitas guitarras com que já tocou, a Stratocaster ou Strat, é sem dúvida a mais ajustada para o tipo de música que tocam. [1]
Conjunto de pedais de guitarra
O pedal de guitarra não altera o som natural do instrumento. O sinal segue da guitarra até o pedal onde é modificado para depois chegar ao Amplificador.
Eles funcionam modificando o som de uma guitarra elétrica. Conectados na saída de áudio de uma guitarra, o som passa por um circuito elétrico e é alterado de acordo com as necessidades do guitarrista. Geralmente estes efeitos são ativados com o pé, ao ser pressionado o botão ou alavanca do pedal, enquanto se toca. Existem vários tipos de pedais, como os de "Delay", que fazem uma espécie de "eco" no som, ou então os famosos pedais "Distortion", que distorcem as ondas sonoras muito usado no Rock em geral.
Pedais de distorção aumentam o volume(ou através de clipagem de diodos) até ele chegar a distorcer e gerar o som conhecido em músicas de Rock. Pedais de modulação como o chorus, criam um outro sinal através do som limpo dando uma leve desafinada gerando o efeito de chorus, possivelmente encontrado em músicas dos anos 80, em introduções principalmente como Paradise City do Guns N' Roses ou Message in a bottle do The Police. Fora estes, os considerados mais importantes são o Wah-Wah (alteram o "Tone", dando um som aberto ou fechado de acordo com o movimento do pedal de expressão), e o delay (que gera repetições ou ambiencia).
Hoje existem diversas marcas que fabricam pedais em serie, e também alguns conhecidos como HandMades, que são feitos em número limitado e muitas vezes com características especificas exigidas pelo cliente. A vantagem destes Handmades pode estar também no preço.
Alexandre Menezes
Pedais de efeito
Basicamente o sinal passa por dentro do circuito do pedal (este podendo ser analógico ou não) sendo alterado por ele e saindo por uma saida (mono ou estéreo) o sinal "alterado". Comumente usado por Guitarristas os pedais de efeito também são usados por outros intrumentistas em alguns casos.
Alexandre Menezes
Alexandre Menezes, conhecido como Xandão, é um guitarrista brasileiro integrante da banda O Rappa desde a sua formação. Durante a turnê Acústico MTV tocou diversos instrumentos como acordólia, bandolim, cavaquinho, violão e craviolas.
Pedais
Basicamente o sinal passa por dentro do circuito do pedal (este podendo ser analógico ou não) sendo alterado por ele e saindo por uma saida (mono ou estéreo) o sinal "alterado". Comumente usado por Guitarristas os pedais de efeito também são usados por outros intrumentistas em alguns casos.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Fender Telecaster - Carina Hublet Zambrana
Pedal de efeito Wah wah cry baby - Carina Hublet Zambrana
Kiko Loureiro e suas guitarras - Carina Hublet Zambrana
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
paulo ricardo
Biografia
Nasceu no bairro da Urca. Carioca, cresceu ouvindo Bossa Nova e Jovem Guarda. Desde a infância interessou-se por música, estudando um pouco de teclado na adolescência. Em 1977, muda-se para São Paulo e passa a atuar como baterista em uma banda, aprendendo em seguida a tocar violão. Logo forma a banda Prisma e, já nos anos 80, o grupo Aura, sempre voltado para o rock progressivo e new wave. Depois de cursar alguns períodos da faculdade de jornalismo na USP, passa uma temporada em Londres, entre 1982 e 1983, onde trabalha como correspondente de uma revista de música.
De volta ao Brasil, forma a banda RPM, da qual foi baixista e vocalista, junto de Luiz Schiavon (teclados), Fernando Deluqui (guitarra) e Paulo P.A. Pagni (bateria). O grupo estréia em show em 1984 e se tornam um dos maiores fenômenos do rock brasileiro da década de 1980, chegando a vender mais de 2,5 milhões de cópias.
Na fim da década de 1980, o cantor iniciou uma carreira solo, no qual passou por vários estilos, com ênfase na música romântica, até que, em 2002, retomou a carreira junto ao RPM, lançando CD e DVD ao vivo. No mesmo ano, a produtora Dreamworks convidou o cantor para cantar as músicas da trilha sonora da versão brasileira do filme Spirit - O Corcel Indomável, cuja trilha sonora original foi cantada pelo cantor Bryan Adams. Em 2003, a banda novamente se desfez, por boatos de que o cantor havia registrado como sendo de sua propriedade as marcas RPM, Rádio Pirata e Revoluções Por Minuto.
Paulo Ricardo lança sua nova banda, o PR.5, junto com Paulo P.A. Pagni (também ex-RPM), Jax Molina, Juninho, Paulinho Pessoa e Yann Lao, lançando o álbum Zum Zum em 2004. Atualmente, a banda tem nova formação, com Jota Resende nos teclados, P.A na bateria, João Marquee na guitarra e Ney no baixo. Em 2005 o cantor lançou o álbum Acoustic Live com participação dos integrantes do PR.5 e convidados. Neste álbum, o cantor interpreta sucessos internacionais de bandas e cantores que influenciaram sua formação musical.
No ano de 2006, lança o álbum Prisma (nome de sua primeira banda). Em 2008, o RPM lança uma caixa em comemoração aos seus 25 anos, com os três primeiros discos, um disco de inéditas e raridades e um DVD com o registro em vídeo do show Rádio Pirata Ao Vivo. Em Abril de 2011, Paulo Ricardo volta ao RPM, com uma pré estréia na virada cultural.
Foi casado com a modelo e atriz Luciana Vendramini, com quem rompeu em 1998, após quase 9 anos de relacionamento.
thawany.n25.7ano